Reunião virtual com colegas de SJRP

Reunião virtual com colegas de SJRP

Ontem após a divulgação da matéria publicada no site da FenaPRF, informando reunião com o Ministro da Justiça, Eugênio Aragão, representantes do DPRF (Eduardo Aggio e Marcelo Moreno) e assessores da pasta (Marivaldo de Castro e Marcelo Veiga), colegas de Rio Preto questionaram se o contato com o atual governo seria a melhor estratégia neste momento de crise. Na matéria, reproduzida pelo SinPRF-SP, os colegas que participaram da reunião contavam que o Ministro Eugênio Aragão havia afirmado que se comprometeria em “agilizar a negociação com os PRFs”  (http://fenaprf.org.br/ministro-da-justica-promete-agilidade-em-negociacao).

Os grupos de whatsapp tem exatamente esta função: levar informação de forma rápida, fomentar o debate, e subsidiar os colegas que representam a categoria com opiniões e sugestões que possam ser levadas à diante, regional ou nacionalmente.

Com a participação do presidente Fábio Luis, que esteve em Brasília, foi explicado que a conversa com o atual governo não representa apostar todas as fichas nesta solução, mas apenas que não poderíamos simplesmente negligenciar esta oportunidade, ainda que tenhamos consciência das dificuldades de sua implementação.

Outro tema debatido foi a Indenização por Plantão Voluntário – IPV. Até o momento, apesar do boato já ter sido confirmado por colegas que participaram de reuniões no Departamento, nós não temos nada de concreto para analisar e nos posicionarmos. Diante das especulações, alguns colegas defendem a ideia como uma forma de remunerar o banco de horas, em contrapartida outros veem a medida como uma forma de tapar o buraco da falta de efetivo sacrificando ainda mais o policial.

Sobre o polêmico IPV, Fábio Luis explicou que cobrou do Departamento a formalização oficial do assunto. Neste momento, segundo suas palavras, “seria leviano dizer se é bom ou ruim” já que fomos excluídos de sua elaboração e não temos acesso aos detalhes do projeto, mas já teria se posicionado claramente que “caso haja qualquer prejuízo haverá judicialização”.