FenaPRF busca soluções previdenciárias para PRFs em reunião com FUNPRESP
Na manhã desta quarta-feira (20), a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) esteve em uma reunião com a gestão do Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (FUNPRESP) para discutir a situação dos Policiais Rodoviários Federais (PRFs) das turmas de 2013 a 2019. O principal tema abordado foi a possibilidade de transferência desses profissionais para o Regime Próprio de Previdência (RPPS).
A reunião contou com a participação do representante do sistema sindical dos PRFs, o Diretor-Presidente do FUNPRESP, Cícero Dias, a diretora de seguridade, Regina Dias, a gerente comercial, Sandiscléia Gutierrez, e a assessora de investimentos e financeiro da Place, Domenike Carvalho.
A FenaPRF solicitou ao FUNPRESP a abertura de um período para que os PRFs das turmas mencionadas possam optar entre permanecer no FUNPRESP ou migrar para o RPPS, conforme previsto na Emenda Constitucional 103/19. O conselheiro fiscal da FenaPRF, Valdenei Bezerra, ressaltou a importância do diálogo entre as partes envolvidas, incluindo a administração do FUNPRESP, o Governo Federal e os representantes dos policiais, para garantir que os PRFs possam tomar uma decisão informada sobre seu futuro previdenciário.
Além disso, foi destacada a necessidade de um canal de comunicação mais eficiente entre o sistema sindical e os servidores policiais, para garantir que as informações pertinentes cheguem aos policiais e que dúvidas sobre o regime de previdência sejam sanadas de forma mais ágil.
Os dirigentes do FUNPRESP demonstraram receptividade em relação à pauta apresentada e se comprometeram a buscar maneiras de melhorar a comunicação com os servidores policiais.
Valdenei Bezerra informou que o Diretor-Presidente do FUNPRESP mencionou que estão em andamento tratativas com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) para uma resolução definitiva da situação dos servidores policiais, visando garantir segurança jurídica e permitir que os policiais possam prosseguir com seus planos previdenciários.
Com informações da FenaPRF